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O CAMINHO

Ao percorrer o circuito os cicloturistas terão, além do privilégio da contemplação das belezas e atrativos naturais, a oportunidade de provar e experimentar produtos e serviços da agricultura familiar conferindo, assim, uma experiência que irá lhe remeter às tradições culturais, aliado ao fato da beleza e sustentabilidade dos empreendimentos familiares existentes no decorrer do percurso , tendo como diferenciais a agricultura familiar e a sustentabilidade. 

Mas o roteiro também contempla outro aspeto histórico cultural do Vale do Rio Pardo, que inclui a história da colonização portuguesa, fortemente ligada às disputas territoriais entre Portugal e Espanha no século XVIII, período em que também a população de origem africa foi por aqui assentada através da escravidão. A multiculturalidade histórica do Vale do Rio Pardo se completa com os registros da habitação de povos indígenas em toda a região. Portanto, além dos aspectos culturais da colonização germânica, o trajeto também irá possibilitar um contato com a história do período colonial brasileiro, em especial na cidade de Rio Pardo, que é a ultima etapa do circuito, antes de retornar à Santa Cruz do Sul.

O cicloturista também poderá observar ao longo do caminho, o predomínio das plantações de tabaco (dependendo da época do ano), atividade também característica da região, que é referência mundial neste cultivo além da erva-mate, símbolo do Rio Grande do Sul.

Na região, verificam-se aspectos culturais muito fortes herdados dos primeiros imigrantes germânicos que colonizaram a região a partir de 1849, deixando a sua marca histórica através da língua, da culinária, da arquitetura, da religiosidade e dos costumes, assim como a ocupação territorial, em pequenas propriedades rurais, que constitui a base da agricultura famialiar da região mais especificamente nos municípios de Santa Cruz do Sul,  Vale do Sol e Sinimbu. 

A partir desse cenário temático, o circuito pretende envolver tanto a estrutura turística regional já existente, quanto a criação de novos empreendimentos no segmento do Turismo Rural, sendo trabalhado o Turismo de Base Comunitária (TBC) que preconiza o envolvimento e a participação de famílias rurais ligadas a agricultura familiar em todos os municípios do Circuito, com objetivo de fazê-los pertencentes ao projeto, bem como valorizar a cultura, a gastronomia e os produtos locais, aliados a sustentabilidade e a preservação ambiental. Através do Turismo de Base Comunitária, busca-se também o envolvimento dos jovens do campo, potencializando a sucessão na agricultura familiar, a partir da criação de novos empreendimentos, baseados na sabedoria e na cultura do passado, mas com visão de futuro.

Para percorrer o Circuito de Cicloturismo Raízes Coloniais de forma oficia é necessário obter o Passaporte do Cicloturista.

298

QUILOMETROS

9

MUNICÍPIOS

+ 23

PONTOS DE APOIO

100%

AUTOGUIADO E SINALIZADO

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